Relacionamento Eletromagnético das Estruturas e Criaturas

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OBS: Nosso intuito neste artigo é apenas fazer uma sugestão de esboço de estudo que estamos fazendo, compartilhando nossas ideias com os leitores, porém, solicitamos que não tomem por verdade absoluta, uma vez que, nós não somos teóricos de ciência e nem profundos conhecedores do tema e há muito o que ser melhorado, estudo e pesquisado.


Toda estrutura criada no universo é possuidora de uma frequência particular, e dessa forma se comunica com as outras estruturas intimamente. Estas estruturas comunicam-se através da transmissão e recepção de pulsos eletromagnéticos, desta maneira, ocorre os relacionamentos estruturais.


Para que haja uma frequência é necessária a existência de movimento íntimo e externo dos fluídos cósmicos universais por Forças Inteligentes, que como consequência, gera  a eletricidade no magnetismo existente ao seu redor.


Esse eletromagnetismo envolve a estrutura através de um campo de força que possui cor,  cheiro, densidade, movimento, temperatura e entre outras particularidades em sua manifestação.


Através do movimento do magnetismo, os pulsos eletromagnéticos geram uma frequência particular. E com esse estimulo vibratório, a estrutura cumpre as suas funções básicas da vida.


Toda estrutura possui uma frequência particular, desde a mais ínfima até a mais a complexa das estruturas, na medida em que essa estrutura vá se relacionando com outras de frequências similares, estas comunicam-se mutuamente, agregando para si mesma experiências importantes, que fará com o movimento magnético gere uma frequência mais sutil.


Experiência = Comunicabilidade + Relacionamento


Comunicabilidade = Sintonia por ocuparem a mesma faixa padrão frequencial + Afinidade intensa por atração frequencial


Relacionamento = Comunicabilidade eletromagnéticas + Atração temporária que pode ser intensa ou não.


A sintonia que aproximam as estruturas criam entre eles um relacionamento de intimidade e troca de informações de nível elétrico. Quando duas estruturas que se afinam entre si, e se atraem para construírem um relacionamento, ambas vão realizar experiências durante o período de relação.


Quando duas estruturas que possuem frequências semelhantes elas tendem se atraírem e se agruparem e essa união é mais forte, quando possuem frequências muito superior ou inferior entre elas, a lei operante será a de repulsão, afastando-as mutuamente, e desta forma, elas ganham movimento no espaço.


Antes de continuarmos os estudos, queremos comentar que, as pessoas possuem similiaridades, porém mais complexas, quando duas pessoas ou mais ao interagirem-se entre si, e encontram ideias, pensamentos e ações semelhantes, estas se aproximam e se relacionam, e quando não há, estas se afastam.


Como já mencionado, tudo que falaremos neste artigo, possuem processos idênticos para todas as criaturas e estruturas vivas. Definimos criaturas, como sendo organismos que possuem algum grau de inteligência racional, concluímos que estruturas são todos os organismos que possuem a inteligência primitiva e limitada que chamamos de instintos.


Quando atraídos, as estruturas se relacionam e envolvem-se em um campo eletromagnético, que os possibilitará a criar matéria estrutural em um de seus estados universais da matéria.


Essa nova estrutura em formação, ela receberá de todas as estruturas agrupadas uma "somatória média" de frequência, pois se todas as estruturas possuem suas frequência particular, é óbvio acreditar que a estrutura maior possuirá uma frequência que também é particular e única.


Essa estrutura maior, que poderemos chamar de molécula, elas recebem e transmitem também pulsos eletromagnéticos em determinadas frequências, e todas aquelas que se assemelham a elas, desde que estejam mais ou menos próximas, são atraídas para formarem uma célula. E esta célula também possui a sua vibração.


Assim se sucede com as células que geram outras, pois, estas criam células de frequência e particularidades muito próximas de suas células genitoras. E assim se sucede com todo o corpo físico complexo, em todos os reinos.


No macrocosmo, cada planeta, cada satélite, cada corpo celeste possui a sua vibração frequencial. Esta frequência particular que se assemelham a estrela ou estrelas que atraem os corpos que circundam e comunicam-se entre si, por pulsos eletromagnéticos, desta forma criam os sistemas planetários, podendo este, perder ou ganhar corpos celestes, satélites ou planetas.


Os sistemas planetários se agrupam com outros que possuam sintonia de semelhança frequencial, e que esteja em seu campo de influência eletromagnética, para juntos criarem um relacionamento e com isso, tudo que há dentro destes sistemas planetários, se beneficiam, se comunicam e trocam experiências, progredindo, mesmo que infinitesimalmente, a sua frequência particular e de todas estruturas e criaturas que nele existir. 


O mesmo se sucede com as galáxias, com as nebulosas, e com o Universo, onde acredito particularmente, que o nosso Universo é apenas um, entre infinitos e/ou incontáveis que existem no cosmos, onde também creio que hajam grupos ou aglomerados de Universos formandos os SuperUniversos, e assim nos perdermos na complexidade divina.


Tanto no macro como no micro, a matéria física, a mental e a espiritual, deve haver  se fundir em frequências em algum grau da escala de vibração, pois assim como, no mundo espiritual, a medida em que saímos da crosta terrestre e subimos para as colônias, a vibração vai se sutilizando, e não conhecemos uma demarcação que imprime uma troca brusca de frequência "x", para "y".


Utilizando-nos de outra analogia, se a cidade "A" possui a frequência 1.0, e a cidade "B" a frequência 2.0, e a distância em linha reta, entre elas é de 100 KM, a partir do momento em que vamos caminhando e nos aproximando da cidade B, a frequência mudará sutilmente, e quase imperceptível, passando por 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 ... 1.9 e 2.0. 


Assim, deve ser, com a vibração dos diversos planos dos mundos, pois a ciência, de tanto observar as partículas subt-atômicas, alguma hora, irá chegar nas estruturas que vibram em outras dimensões.


Por fim, nós podemos construir aqui uma ideia compreensível para determinar a particularidade da frequências nas estruturas e criaturas.


A frequência que nós, desejamos imprimir a partir de agora, será apenas com a finalidade de compreensão e didática, é que correspondem sempre três valores.


 O primeiro valor é o que nós consideramos de padrão vibratório ou padrão de frequência, e ele determina uma faixa inicial e final em que o eletromagnetismo poderá atuar.


O segundo valor é o que nós chamamos de grupo frequência ou família vibratória, que compreende uma faixa intermediaria dentro da faixa padrão, onde pode haver a interação entre estruturas e/ou criaturas, que juntos formam grupos de frequência, no entanto, o nível e intensidade de experiências trocadas entre eles dependerá da proximidade das individualidades das estruturas e criaturas.


O terceiro valor é o valor que compreende a frequência particular ou individual das estruturas e das criaturas.


1.2.3   (1 = V1, 2 =V2 e 3 = V3)


Se temos uma frequência 1.2.1 podemos simplificar da seguinte maneira: que o primeiro valor é o padrão vibratório de referência que compreende uma faixa inicial e final, o segundo valor é a faixa intermediária de frequência daquele padrão e que o terceiro valor é a frequência individual que cada criatura ou estrutura opera ao receber ou transmitir informações.


Se temos duas estruturas onde a estrutura "A" possui a frequência 1.2.1 e a estrutura "B" possui a frequência 1.2.2, elas estão muito próximas correto?


Pois o que distancia as duas estruturas é apenas a sua frequência particular (V3), mas elas pertencem a mesma faixa padrão de frequências(V1) e que está dentro da faixa intermediaria de frequência (V2).


Se agora a estrutura "A" possuir 1.2.2 e a estrutura "B" possuir a frequência 1.1.1, perceberemos que elas estão mais distantes, mas que assim, estão ainda na mesma faixa padrão de frequência (V1), isso quer dizer, que ainda podem se relacionarem entre si. Com menos intensidade e com menos atração, criando um relacionamento mais rápido, com poucas experiências trocadas.


Pois entenderemos que a estrutura "A" terá muita experiência para oferecer a estrutura "B", o mesmo não acontece da estrutura "B para a "A", pois o mais superior tem muito mais a compartilhar do que o inferior.


Quanto mais próximas forem as frequências, mais "tempo" elas terão para se relacionarem, e mais poderão doarem-se uma a outra.


Agora se a estrutura "A" ela possui a frequência 1.1.2 e a estrutura "B" possuir 2.1.1, elas não pertencem a mesma faixa padrão, portanto, não podem coexistir na mesma dimensão, mas onde a estrutura "B" poderá de forma indireta atuar e relacionar-se a distância com a estrutura "A".


Pois o mais superior pode interagir com o inferior, assim é o que podemos definir de mundo espiritual ter uma frequência mais sutil, e o mundo físico ter uma frequência mais primitiva e densa.


O mesmo procede com o corpo físico e o corpo perispiritico, onde não os vemos, mas eles podem ver os nossos corpos físicos, por que sua frequência vibratória é superior, mas que estão na mesma faixa(V1) que nós encarnados. Com isso definimos um dos fatores primordiais criar sintonia nos trabalhos mediúnicos, onde o médium se eleva e o comunicante diminui a sua vibração frequência para densificar-se e haver afinidade temporal.


Poderemos compreender que quando mais próximos em frequência a estrutura "A" estiver da "B", mais intenso será o relacionamento e sua duração, pois maior será a atração vibratória entre eles, agora, quando mais afastadas forem suas frequências uma da outra, menor será a atração e o seu relacionamento.


Agora, se ambos vibram em faixas padrões(V2) divergentes, então o que irá acontecer será a repulsão entre as estruturas e as criaturas. E essa atração e repulsão é o que gera movimento dos corpos no cosmos do micro e do macro.


Estudo realizado por Jeferson Souza

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